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Mostrando postagens de setembro, 2018

PRÁTICAS DE MANUTENÇÃO CORRETIVA

      Já falamos nesse post sobre os tipos de manutenção existentes. De acordo com a n orma NBR-5462, a  Manutenção Corretiva  é "a manutenção efetuada após a ocorrência de uma falha (ou pane), destinada a recolocar um item em condições de executar uma função requerida".  A falha, no caso, pode ser potencial (modo ou sintoma de falha, que prejudica mas não impede que o equipamento desempenhe sua função) ou funcional (quando o equipamento deixa de desempenhar sua função no processo). A manutenção corretiva é o tipo mais caro de manutenção, custando até 7 vezes mais do que outros tipos de manutenção.     A manutenção corretiva pode ser do tipo planejada, quando a empresa possui mecanismos de detecção de falhas potenciais (como rotas de inspeção, análises preditivas, etc) e tais falhas são descobertas antes que se transformem em falhas funcionais. Nesse caso, é possível planejar a atividade da equipe mantenedora da forma mais conveniente para o cronograma da empresa, de modo

PRÁTICAS DE MANUTENÇÃO PREDITIVA

      Já falamos nesse outro post sobre os tipos de manutenção existentes. De acordo com a NBR 5462-1994, a manutenção preditiva é definida como “ manutenção que permite garantir uma qualidade de serviço desejada, com base na aplicação sistemática de técnicas de análise, utilizando-se de meios de supervisão centralizados ou de amostragem, para reduzir ao mínimo a manutenção preventiva e diminuir a manutenção corretiva ”. Em outras palavras, a manutenção preditiva engloba práticas que objetivam acompanhar as condições da máquina ou componente para tentar predizer sintomas de falha e assim possibilitar que a intervenção seja realizada no tempo correto. A manutenção preditiva custa 3x menos que a manutenção preventiva e tende a apresentar melhores resultados em um menor intervalo de tempo.       Dentre os objetivos das práticas preditivas, podemos mencionar o aumento da disponibilidade e do grau de confiabilidade dos equipamentos; a eliminação de desmontagens para inspeção; o apro

Modelagem e tecnologia 3D

Tudo começou com Chuck Hull engenheiro norte americano criador da primeira impressora 3D em 1984, deste então se observa crescentes avanços e usos ligados à "formação de objetos por camadas", principalmente aplicados a área da engenharia. A impressão 3D, também conhecida como fabricação aditiva, é o processo pelo qual objetos físicos são criados pela deposição de materiais em camadas, com base em um modelo digital. Todos os processos de impressão 3D requerem o trabalho conjunto de software, hardware e materiais. O primeiro registro oficial de uma máquina 3D foi Chuck Hull (sendo que Charles é seu nome, e Chuck, seu apelido) em 1984, mas, quatro anos antes de Chuck Hull, em 1980, o advogado japonês Hideo Kodama, do Instituto Industrial de Investigação de Nagoya, desenvolveu uma técnica de prototipagem rápida. A técnica foi nomeada de estereolitografia (stereolithography, em inglês), e foi adaptada para a sigla SLA.  A tecnologia de impressão 3D pode ser usada pa